Ola pessoal
A postagem esta atrasadíssima mais sair. Estou postando agora um breve relato apenas para marcar a cronología dos passeios aqui no blog.
O passeio ocorreu no 2º fim de semana de janeiro, com Andreia, Luis e Romulo chegando a Conceição de Ibitipoca no dia 10 a bordo de sua valente TR4. No dia 11 foram para o Parque Estadual de Ibitipoca e fizeram um puxada trilha até a Cachoeira Janela do Céu com pouco mais de 16 km sob muita chuva, o que alem de dificultar um pouca a caminhada tornava a travessia dos cursos d'água uma aventura. Ao final do dia muito cansados porem muito satisfeitos foram jantar na cidade para recuperar as energias e esperar o resto da turma que estava vindo do Rio de Janeiro.
Para esta turma a chegada a Ibitipoca já foi uma aventura pois saímos do Rio divididos pois muitos ainda trabalhavam na sexta feira e tinhamos a preocupação de evitar fazer o trecho de Lima Duarte a Ibitipoca a noite, ainda mais por estar chovendo.
Encontro marcado na Casa do Alemão ainda na baixada e Cristina, Lele, João, Nancy e Angelo na L200, Ivan, Claudia, Natalia e Yuri na Tracker e Renata e Stefano no I30 sairam na hora marcada para subir a serra. Eu e Bruno ficamos um pouco para trás, mais por vezes conseguimos um contato rádio. A Fábia e o Bruno não conseguiram sair mais cedo do trabalho e partiram para Ibitpoca já bem tarde, o que traria alguma consequência posterior.
Seguimos bem e na última parada antes de sair da BR040 me encontro com o primeiro grupo e rapidamente nos colocamos novamente em marcha, porem não teve jeito a chuva não parava e a noite chegou quando estavamos bem próximos a Lima Duarte.
depois de uma entrada errada logo no ínício voltamos a estrada de terra certa para Ibitipoca, deixando a L200 por último por estar com rádio e poder dar o apoio que fosse necessário, alem de ficar próximo ao I30 que estava fora de seu habitat natural. Devagar e sempre proseguiamos até que chegamos a um caminhão de colchão que voltava de marcha ré pois não conseguiu subir uma ladeira escorregadia que havia pela frente e nem teve espaço para fazer a manobra. Conversa daqui e dali e conseguimos encostar o caminhão de jeito a passarmos bem apertados pelo mato e cerca. Seguimos com atenção e passamos sem maiores problemas pela subida bem escorregadia até que em uma outra curva encontramos um caminhão de leite escorregado para o barranco e um corsa meio que atravessado na pista. Passamos com alguma dificuldade pois o piso escorregava muuuiiiitttoooo. Os 4x4 com cuidado deixaram o problema para tras mais o I30 depois que parou não teve jeito de andar para frente, parecia um carangueja que só sabia andar de lado. Foram necessárias três pessoas escorando o carro pela lateral para que ele conseguisse passar pelo barro ultra escorregadio. Pouco depois um barulho na suspensão da L200 nos obriga a mais uma parada para avaliação. Nada de grave constatado prosseguimos para Ibitipoca até que já bem próximos encontramos um carro atolado na subida, com o piso bem estragado pela chuva e pro outros carros que já haviam passado. Nesta hora constatamos que já havíamos gasto DUAS HORAS para andar pouco mais de 20 KM. Avaliamos a situação e o Tracker e o Suzuki aceleraram e deixaram o problema para trás. Para i I30 a decisão foi já passar rebocado, coisa que fizemos depois de um bom tempo até achar o ponto de reboque do carro. Com a L200 puxando aceleramos fundo e passamos. Depois em um gesto de solidariedade voltei com a L200 de marcha ré até o corro que estava anteriormente atolado e o puxamos também. Dai para frente a estrada já tem alguns trechos calçados e prosseguimos até a Pousada Chales Vale do Sol. Andreia que já não aguentava de fome estava nos esperando na cidade pois demoramos cerca de TRÊS HORAS para cobrir os 26 KM de estrada. Já no jantar nossa preoucupação passou a ser a Fábia pois não havia a menor condição dela vir com apenas um carro 4x2 a noite na estrada de Lima Duarte para Ibitipoca. Andreia enfim conseguiu um contato com ela e a decisão foi de que dormiriam em Lima Duarte e que na manhã seguinte eu iria buscalos para poder dar um apoio caso fosse necessário. No fim tudo certo.
Na manhã seguinte todos ao café da manhã para fazer a programação do dia. Eu iria a Lima Duarte com o Luis para apoiar a vinda da Fábia. Os demais iriam para o Parque a fim de fazer uma das diversas trilhas mais leves. Sai para Lima Duarte e a condição da estrada só havia piorado com a chuva da noite, um certo barulho na suspensão do carro também incomodava. Chegando a Lima Duarte nos encontramos com a Fábia e o Bruno e por não acharmos o gancho para poder recocar o carro dela, decidimos então deixar o carro no hotel de Lima Duarte e ela iria de L200 para Ibitipoca. Com tudo equacionado em relação ao pessoal faltava ainda ver o tal barulho do carro. Conseguimos uma oficina e rapidamente trocamos as buchas da suspensão dianteira que tinham se partido totalmente. Lá em Ibitipoca o pessoal se dividiu e um grupo fez o circuito das águas e outro ficou pelo Centro de Visitantes e o restaurante, onde por volta das 13:00 horas nos encontramos todos finalmente, não sem antes ter rebocado um Fiat Uno que não conseguia passar pelo atoleiro na estrada.
Almoço gostoso e farto e saimos novamente para as atividades: Um grupo para a Trilha do Pião, outro para passear na cidade e os demais encerraram o circuito das águas. Ao final da tard, j´[a sob chuva retornamos para o hotel para nos prepararmos para o jantar. E que jantar seria este!
Tem muitas fotos também.
A postagem esta atrasadíssima mais sair. Estou postando agora um breve relato apenas para marcar a cronología dos passeios aqui no blog.
O passeio ocorreu no 2º fim de semana de janeiro, com Andreia, Luis e Romulo chegando a Conceição de Ibitipoca no dia 10 a bordo de sua valente TR4. No dia 11 foram para o Parque Estadual de Ibitipoca e fizeram um puxada trilha até a Cachoeira Janela do Céu com pouco mais de 16 km sob muita chuva, o que alem de dificultar um pouca a caminhada tornava a travessia dos cursos d'água uma aventura. Ao final do dia muito cansados porem muito satisfeitos foram jantar na cidade para recuperar as energias e esperar o resto da turma que estava vindo do Rio de Janeiro.
Para esta turma a chegada a Ibitipoca já foi uma aventura pois saímos do Rio divididos pois muitos ainda trabalhavam na sexta feira e tinhamos a preocupação de evitar fazer o trecho de Lima Duarte a Ibitipoca a noite, ainda mais por estar chovendo.
Encontro marcado na Casa do Alemão ainda na baixada e Cristina, Lele, João, Nancy e Angelo na L200, Ivan, Claudia, Natalia e Yuri na Tracker e Renata e Stefano no I30 sairam na hora marcada para subir a serra. Eu e Bruno ficamos um pouco para trás, mais por vezes conseguimos um contato rádio. A Fábia e o Bruno não conseguiram sair mais cedo do trabalho e partiram para Ibitpoca já bem tarde, o que traria alguma consequência posterior.
Seguimos bem e na última parada antes de sair da BR040 me encontro com o primeiro grupo e rapidamente nos colocamos novamente em marcha, porem não teve jeito a chuva não parava e a noite chegou quando estavamos bem próximos a Lima Duarte.
depois de uma entrada errada logo no ínício voltamos a estrada de terra certa para Ibitipoca, deixando a L200 por último por estar com rádio e poder dar o apoio que fosse necessário, alem de ficar próximo ao I30 que estava fora de seu habitat natural. Devagar e sempre proseguiamos até que chegamos a um caminhão de colchão que voltava de marcha ré pois não conseguiu subir uma ladeira escorregadia que havia pela frente e nem teve espaço para fazer a manobra. Conversa daqui e dali e conseguimos encostar o caminhão de jeito a passarmos bem apertados pelo mato e cerca. Seguimos com atenção e passamos sem maiores problemas pela subida bem escorregadia até que em uma outra curva encontramos um caminhão de leite escorregado para o barranco e um corsa meio que atravessado na pista. Passamos com alguma dificuldade pois o piso escorregava muuuiiiitttoooo. Os 4x4 com cuidado deixaram o problema para tras mais o I30 depois que parou não teve jeito de andar para frente, parecia um carangueja que só sabia andar de lado. Foram necessárias três pessoas escorando o carro pela lateral para que ele conseguisse passar pelo barro ultra escorregadio. Pouco depois um barulho na suspensão da L200 nos obriga a mais uma parada para avaliação. Nada de grave constatado prosseguimos para Ibitipoca até que já bem próximos encontramos um carro atolado na subida, com o piso bem estragado pela chuva e pro outros carros que já haviam passado. Nesta hora constatamos que já havíamos gasto DUAS HORAS para andar pouco mais de 20 KM. Avaliamos a situação e o Tracker e o Suzuki aceleraram e deixaram o problema para trás. Para i I30 a decisão foi já passar rebocado, coisa que fizemos depois de um bom tempo até achar o ponto de reboque do carro. Com a L200 puxando aceleramos fundo e passamos. Depois em um gesto de solidariedade voltei com a L200 de marcha ré até o corro que estava anteriormente atolado e o puxamos também. Dai para frente a estrada já tem alguns trechos calçados e prosseguimos até a Pousada Chales Vale do Sol. Andreia que já não aguentava de fome estava nos esperando na cidade pois demoramos cerca de TRÊS HORAS para cobrir os 26 KM de estrada. Já no jantar nossa preoucupação passou a ser a Fábia pois não havia a menor condição dela vir com apenas um carro 4x2 a noite na estrada de Lima Duarte para Ibitipoca. Andreia enfim conseguiu um contato com ela e a decisão foi de que dormiriam em Lima Duarte e que na manhã seguinte eu iria buscalos para poder dar um apoio caso fosse necessário. No fim tudo certo.
Na manhã seguinte todos ao café da manhã para fazer a programação do dia. Eu iria a Lima Duarte com o Luis para apoiar a vinda da Fábia. Os demais iriam para o Parque a fim de fazer uma das diversas trilhas mais leves. Sai para Lima Duarte e a condição da estrada só havia piorado com a chuva da noite, um certo barulho na suspensão do carro também incomodava. Chegando a Lima Duarte nos encontramos com a Fábia e o Bruno e por não acharmos o gancho para poder recocar o carro dela, decidimos então deixar o carro no hotel de Lima Duarte e ela iria de L200 para Ibitipoca. Com tudo equacionado em relação ao pessoal faltava ainda ver o tal barulho do carro. Conseguimos uma oficina e rapidamente trocamos as buchas da suspensão dianteira que tinham se partido totalmente. Lá em Ibitipoca o pessoal se dividiu e um grupo fez o circuito das águas e outro ficou pelo Centro de Visitantes e o restaurante, onde por volta das 13:00 horas nos encontramos todos finalmente, não sem antes ter rebocado um Fiat Uno que não conseguia passar pelo atoleiro na estrada.
Almoço gostoso e farto e saimos novamente para as atividades: Um grupo para a Trilha do Pião, outro para passear na cidade e os demais encerraram o circuito das águas. Ao final da tard, j´[a sob chuva retornamos para o hotel para nos prepararmos para o jantar. E que jantar seria este!
Tem muitas fotos também.
Seguem mais fotos da máquina da Andreia
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