sábado, 1 de setembro de 2012

14º DIA AREQUIPA - ARICA (CHILE)

A Pousada San Agustin - Monastério não será mais a mesma depois da passagem da expedição. Escolhida pela agência que nos forneceu o pacote na Peru a pousada é boa, muito bem localizada mais não estava no ritmo do grupo. Na chegada, perfeita pelo gps, conseguimos vaga em um estacionamento próximo pois a pousada não tinha garagem. Falha da agência pois na pedida inicial a reserva era para x pessoas e dez "coches". Os hoteis em Cusco e Puno~tinham garagem e não percebemos o problema da reserva. O estacinamento cobrava 20 novo soles por carro que tentamos jogar para o hotel e depois para a agência, mais bão teve jeito. Outro aspecto é que os estacinamento, adequado a vida da cidade, aos sábados só abriria as 10 horas e nossa saída estava marcada para as sete. Resolvido. Café da manhã na pousada a partir das 08:00 horas. Tambem não servia, porem conseguimos alterar para as 06:00 da manhã. Uma correria para o pessoal do hotel, que nos adendeu sempre com muito boa vontade.
Finalmente por volta das 07:30 saimos com o comboio, alterando o caminho proposto pelo gps para mais uma passagem pela Plaza D'Armas de Arequipa. Aquelas construções e o visual nevado das montanhas são sensacionais. Tenho certeza que as fotos não conseguirão transmitir a realoidade que vimos. Saimos sem maiores problemas com o gps funcionando a mil no Peru. Apenas para registro, na cidade não há sinalização por placas e em todo o percurso para a siada da cidade encontramos UMA placa indicando LIMA, que por sinal seria a estrada que utlizariamos, e seguimos em frente.
No início a estrada bastante movimentada e com intenso trafego pesado passa por montanhas, já com o visual desértico, com diversas curvas em U e alguma spossibildade de boas fotos.
Um pouco mais a frente a estrada para Lima segue pela direita e saimos em direção a Monquega agora já em pleno deserto e com bem pouco movimento, que aproveitamos para aumentar a média de velocidade. passamos san José e uma base aérea peruana nos acompanha por um bom trecho, com diversos avisos para não parar. Vamos indo e com pouco mais de 100 km rodados paramos para uma rápida completada na água do carro do Roberto e para bater alguma fotos em pleno deserto. Todos já estavam mais satisfeitos com a diminuição da altitude média. pois saimos de Arequipa com seus 2300 metros com o objetivo inicial de chegar ao Oceano Pacifico. Descemos uma serra para cruzar bem baixo, a 230 metros, o Rio Tambo . Aproveitamos para uma parada para o pipi stop em um grifo com restaurante.
Parada rápida e lá fomos nos para Monquega, subinda a serra novamente para cerca de 1000 metros de altura, que era fichinha para o que já haviamos passado. Estrada muito boa e alta média de velocidade até chegarmos a cidade omnde logo apos um pedágio fomos parados pelo controle sanitário, que no Peru esta atento a presença de uma mosca que ataca os frutos, onde tivemos que deixar alguns frutos que o pessoal levava no lanche. Já sabiamos do controle na fronteira entre Peru e Chile mais foi surpresa entre os departamentos peruanos. Novo pipi stop em um grifo, a esta altura com a temperatura um pouco mais elevada do que a habiutual e continuamos a seguir agora em direção a Tacna. Estrada  com muitas curvas, areia na pista e sobe e desce, que pouco depois mostrava que é preciso atenção pois uma carreta de liquido inflamavel javia tombado na pista, deixando apenas passagem para um veiculo de cada vez. Iamos seguindo pela Carretera Intaremericana Sur, passando pela saída para ILO, impórtante porto peruano que esta sendo preparado como porta de entrada e saída dos produtos brasileiros escoados pela estrada que vem lá de Rio Branco (AC). Quando estavamos próximos ao Rio Locumba, saimos da PE-34 em direção a ITE, cidade já a beira do Oceano Pacífico, onde de seu "mirador" iriamos poder observar as ondas do pacífico. Descendo o vale podemos observar o aproveitamento da terra pois onde se consegue irrigar com as aguas do rio existe uma produção agropecuária, poucos metros depois um enorme deserto parece pronto a engolir aquele espaço. No mirador um novo pipi stop, onde as meninas mostraram enorme habilidade em abrir portas, muitas fotos e vamos embora acompanhando o oceano pela via costeira. A estrada continua ótima, com pouco movimento, pedagio de 7,50 novos soles e com a policia apenas acompanhando nossa passagem. A paisagem é belissima e o Chapéu morria de vontade em colocar um 51 para rodar naquelas paragens. Antes em um trecho bem pedregoso ele também havia se manifestado.
O dia estava rendendo bem e na chegada a Tacna um caminho mais rápido proposto pelo gps nos tirou a oportunidade de gastar nossos últimos novos soles em um abastecimento pois no jogou já bem perto do controle alfandegario peruano sem porem passar em Tacna. Chegando as boas instalaçoes da aduana peruana vamos cumprir os tramites burocráticos, que emboram não demorem muito, criam um pouco de confusão no comboio. Resolvido no lado peruano lá vamos nos para a aduana chilena, onde os tramites são um pouco mais rigorosos e que precisamos primeiro tratar das pessoas, depois da bagagem de mão que deve ser levada ao raio X, inspeção sanitária no veículo e por fim a internação do carro. Demorou um bocado pois são daz carros chegando de uma só vez. O fato que logo que paramos não haviamos percebido o tumulto e quando saimos o estacinamento estava completamente bagunçado. Fomos embora o mais rápido possível.
Chegando a Arica adiantamos em uma hora o relogio e paramos para reabastecimento. Já era proximo das 17:30 e pelo planejamento inicial faltavam ainda cerca de 300 km até Iquique. Levando em consideração que iriamos demorar pelo menos 3 horas e que o meu gps estava fora do ar no Chile, resolvemos ficar por aqui e amanhã sair bem cedo para compensar. Com gps do carro do Décio, que funcionava perfeitamente, fomos a um dos hoteis preselecionados, o Hotel Avenida, onde encontramos as vagas necessárias com o preço variando entre 48 e 60 dolares. Voltamos ao posto onde o grupo nos aguardava e pouco depois das 18:30 estavamos nos acomodando no hotel.